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COMISSÃO APROVA REGRAS PARA IDENTIFICAR RECÉM-NASCIDOS EM HOSPITAIS E EVITAR CRIMES:
Publicado em 26/01/2025 20:13
CONGRESSO NACIONAL-TRÊS PODERES:

 

Audiência Pública - Comunidade Horto - Interesses e soluções sobre regularização fundiária. Dep. Laura Carneiro (PSD - RJ).

Laura Carneiro: novo sistema ajudará a combater sequestros e trocas de bebês-Fonte: Agência Câmara de Notícias

A IDENTIFICAÇÃO SERÁ INFORMATIZADA E PODERÁ SER ACESSADA PELA POLÍCIA E PELO MINISTÉRIO PÚBLICO, MEDIANTE AUTORIZAÇÃO JUDICIAL. PROPOSTA SEGUE EM ANÁLISE NA CÂMARA DOS DEPUTADOS:

A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou, em dezembro, proposta que institui novas regras para a identificação de recém-nascidos em hospitais e estabelecimentos de saúde, público e particulares. O objetivo é combater crimes como sequestro, tráfico infantil e troca não autorizada de bebês em maternidades. 

O texto altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que já obriga os hospitais a identificar o recém-nascido mediante o registro de sua impressão plantar e digital e da impressão digital da mãe. 

Pela proposta, a identificação do recém-nascido e da mãe será informatizada e poderá ser acessada pela autoridade policial e pelo Ministério Público, mediante autorização judicial. 

Foi aprovado o substitutivo da relatora, deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), ao Projeto de Lei 9434/17, do senador Magno Malta (PL-ES), e a 16 apensados.

A implementação desse sistema moderno e eficiente permitirá maior agilidade na identificação de indivíduos desde os primeiros dias de vida, sendo uma ferramenta crucial no combate a crimes como sequestro, tráfico infantil e troca não autorizada de bebês em maternidades”, avalia Laura Carneiro.

Ao integrar esses dados biométricos a uma base informatizada e garantir o acesso direto pelas autoridades competentes, como a polícia e Ministério Público, a medida amplia a capacidade de resposta a situações de emergência, como o desaparecimento de menores, eliminando burocracias que muitas vezes atrasam ações urgentes”, acrescenta.

OUTRAS MEDIDAS:

Laura Carneiro apresentou substitutivo para incorporar medidas previstas nos projetos apensados. Ela adicionou, por exemplo, a necessidade de utilização de tinta adequada no momento de coleta da impressão plantar e digital e a obrigatoriedade de uso da pulseira de identificação do recém-nascido. A pulseira deverá ser colocada ainda na sala de parto, na presença do acompanhante da mãe. Caso a mãe não esteja lúcida, isso deverá ser feito na presença de duas testemunhas que acompanharam o parto. 

PRÓXIMOS PASSOS:
A proposta será analisada ainda pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.Em seguida, será votada pelo Plenário. 

Para virar lei, um projeto de lei tem de ser aprovado na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.

FONTE: Agência Câmara de Notícias-24/01/2025-13h16min. Com Imagem 

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